QUESTÕES AULA 10/11 - "Formas Comunicativas" e "As intervenções - Capítulos 4 e 12"

Boa noite, pessoal! Lembrando que a tarefa pra semana que vem, consiste em elaborar 3 perguntas ( 1 para cada texto).

Questão do capítulo 4: Como se configura o campo psicodinâmico nas psicoterapias com crianças e adolescentes?

Questão capítulo 10: Quais as particularidades do setting com adolescentes?

Questão capítulo 12: Quais os pontos que devem ser abordados na avaliação psicologica com adolescentes?

Como é a comunicação e porque a palavra não costuma ser o primeiro veículo ou meio de comunicação?

Cap. 12: De acordo com o critério de Pichon Riviére temos três tipos de diagnóstico, o Fenomênico, o Dinâmico e o Pressuposto-estrutural, descreva brevemente sobre suas principais características.

Cap. 4: Sobre intervenções, podem surgir "pedidos", relate sobre pedido direto e pedido duplamente articulado, apontando seus principais objetivos.

- Você poderia citar exemplos de alucinações e delírios que podem a vir se manifestar no adolescente devido a não elaboração do luto pela perda do corpo infantil?

- O capitulo 12 cita uma autora (Stella Chess) que apresenta perturbações mentais que são frequentes na adolescência. No entanto, não consegui compreender a diferença entre perturbações infantis não resolvidas e regressão infantil. Você poderia explicar estes conceitos?

- Qual é o momento adequado para a escolha da intervenção lúdica e quais cuidados o terapeuta precisa ter?

Capítulo 4 - No texto fala das "respostas diretas" que o terapeuta enuncia em certos momentos. Como saber se é o momento certo/ideal para essas respostas?

Capítulo 10- O livro fala um pouco da diferença entre Acting e ações comunicativas, gostaria de entender um pouco melhor essa diferença, pois não ficou muito clara para mim com a leitura.

Capítulo 12- No texto fala que o adolescente pode levar anos para elaborar o processo do tratamento, inclusive que essa elaboração pode ocorrer depois da alta. Como sabemos então o momento certo de dar a alta para o adolescente?

Questão capítulo 4:
Na primeira sessão de A, o terapeuta relata que precisou explicar de forma breve as regras técnicas elementares, pois a paciente chegou ao consultório já querendo manusear as cartas de um baralho. Na prática clínica, o que fazer quando não conseguimos, ou quando o paciente adolescente não nos dá espaço, para explicar ao mesmo os passos da psicoterapia?
Ao mesmo tempo que concordo que o terapeuta deve receber o adolescente da maneira que ele chega, acredito que as explicações sobre determinados passos dentro da terapia e manter os pacientes informados sobre o processo, faça parte da formação da aliança terapêutica

Questão capítulo 10:
No texto, o autor traz o caso de Eduardo, que é um adolescente bastante regressivo. Gostaria de saber mais como o terapeuta deve ser e como deve lidar com pacientes regressivos.

Questão capítulo 12:
Gostaria de saber mais sobre o diagnóstico dinâmico e como conseguimos realizá-lo através do relato do paciente e de seus cuidadores.

Capítulo 12 - Em relação ao enquadramento, o texto explica as constantes temporais e funcionais. Poderia exemplificar as teóricas e espaciais?

Capítulo 4 - Poderia diferenciar e exemplificar, os termos referidos na assunção de papéis: "papel adjudicado" e "papel criado"?

Capítulo 10 - O que ocorre se o terapeuta não se atentar aos seus sentimentos contratransferênciais e consequentemente assim, contra-atuar?

Questão referente ao capítulo 4: Em uma sessão psicanalítica, qual a diferença da interpretação e da resposta direta com um paciente adolescente?

Questão referente ao capítulo 10: Como se dá o funcionamento do acting out como forma de comunicação com o terapeuta?

Questão referente ao capítulo 12: Quais são as ações que guiam a técnica de psicoterapia breve em adolescentes ao êxito?

Capítulo 4: O autor comenta que a interpretação lúdica é composta por assunção de papéis, dramatizações e interpretações com características especiais. Comente um pouco mais sobre essas tais características.

Capítulo 10: Os acttings de adolescentes pode despertar no terapeuta mal-estar, desesperança e cansaço. Como o terapeuta deve lidar com tal situação?

Capítulo 12: Quais as principais diferenças entre a participação dos pais no processo terapêutico com adolescentes e no processo terapêutico com crianças?

CAP 4: Gostaria de saber se a prof utilizou com frequência na clínica mais alguma intervenção não interpretativa que não foi citada no texto.

CAP 10: Há mais alguma diferença entre o acting e a ação comunicativa além da disponibilidade do terapeuta em interpretar?

CAP 12: Qual a melhor forma de preparar os pais para uma redistribuição de papéis estereotipados pela patologia familiar? Há alguma técnica de intervenção que possa ser usada?

4- Em quais momentos e períodos da psicoterapia geralmente o terapeuta sentirá necessidade de modificar suas técnicas de intervenção e interpretação com os pacientes adolescentes?
10- Quais são os principais mecanismos defensivos e de ação mais utilizados pelos adolescentes como forma de comunicação por intermédio de transferência e contratransferência no ambiente terapêutico?
12- Lendo o texto fiquei interessada em entender mais sobre os/quais sintomas variados e as necessidades permanentes que o paciente costuma manifestar na sua fase adolescente?

Cap 10: como funciona o enquadre na psicoterapia para adolescentes?
Cap 4: como funciona a meta analise para a psicoterapia para adolescentes?
Cap 12: na psicologia breve qual o número ideal de sessões para adolescentes? ( igor villela marroni)

Questão capítulo 12: Na avaliação diagnóstica, segundo o critério de Pichon Rivière, como seria o diagnóstico pressuposto-estrutural de base?

Questão capítulo 4: Por ser complexa, gostaria de entender melhor a estrutura da interpretação lúdica.

Questão capítulo 10: De que forma o terapeuta deve proceder em relação ao adolescente de 13 anos, onde o pai do mesmo, traz sua preocupação com o filho, que está assistindo conteúdos pornográficos. Como seria essa comunicação entre terapeuta e paciente?

Questão capítulo 10: como lidar com um adolescente na fase intermediária que tem formas de comunicações muito primitivas para a sua fase do desenvolvimento?

Questão capítulo 4: como agir quando o adolescente começa a mostrar mudanças no seu comportamento e os pais não estão de acordo?

Questão capítulo 12: é possivel fazer uma avaliação com o adolescente sem os pais estarem presentes em nenhuma das sessões?

Cap. 4: Poderia explicar melhor a assunção de papéis? Em que momento da terapia é importante que aconteça?
Cap 10: O terapeuta pode acabar confundindo o actings com as ações comunicativas? Como proceder caso ocorra essa confusão?
Cap 12: Como trabalhar a inclusão dos pais quando a relação dele com o filho não é boa ou quando eles(pais) não se mostram interessados/acreditados na psicoterapia?

O texto "diagnósticos e tratamento" (cap 12) refere situações ou contextos associados a ocorrência de actings severos. Como os mesmos são trabalhados pelo terapeuta na psicoterapia breve?

O texto "Direção técnica e conceituação sobre intervenções não interpretativas na psicanálise com criança e adolescente" situa um conjunto de intervencoes utilizadas. Nesse sentido, gostaria de compreender melhor como a interpretação lúdica se diferencia da interpretação clássica? Quando o texto refere "duplo espaço" o primeiro consiste na dramatização para posterior interpretação?

O capítulo 10 "Formas comunicativas na psicoterapia com adolescentes" diferencia enactment de acting out. Entretanto, nesse contexto, o enactment parece ter me remetido a um processo de contratransferência complementar, por isso gostaria de saber como esses dois conceitos se diferenciam na prática clínica?

No capítulo 10, ao falar sobre o acting out, a autora fala que na adolescência, essas atuações podem variar, sendo mais intensas, excessivas em alguns casos, expondo esses jovens a riscos, como identificar esses riscos e como intervir?

No cap. 12, fala sobre a inclusão dos pais no tratamento, o que fazer quando o jovem vai para tratamento, os pais possuem consciência da demanda/problemática que trouxe até ali, mas mostram-se extremamente fechados e sem estarem presentes durante o processo terapêutico?

Cap. 4: gostaria que fosse falado um pouco mais sobre a interpretação lúdica, principalmente na parte que fala sobre o destinatário da ação interpretativa, que é duplo, pois fiquei com dúvidas ao que seria esse duplo.

Cap 4 - Ao falar sobre a interpretação lúdica, o autor menciona como composição a assunção de papeis, dramatização e interpretações com características especiais. Poderia falar um pouco mais sobre as interpretações com características especiais.

Cap 10 - Dentro da comunicação pelo lúdico, quais os instrumentos lúdicos mais usados pelo adolescente?

Cap 12 - Como se dá a participação do adolescente, na entrevista após a avaliação, onde o terapeuta dá sua hipótese e indicação de tratamento?

cap. 4: Qual a intervenção não interpretativa mais utilizada na psicanalise com adolescentes?
cap. 10: Qual o maior desafio da comunicação com adolescentes dentro da terapia?
cap. 12: Foi falado bastante nesse capitulo sobre a psicoterapia breve, ela é a mais utilizada com adolescentes?

Capítulo 4: Gostaria de entender melhor a interpretação lúdica

Capítulo 10:diferença entre Acting e ações comunicativas

Capítulo 12: Qual é a principal diferença entre o envolvimento dos pais no tratamento de adolescentes e no tratamento de crianças?

Cap 4:
- Para o estabelecimento de uma boa relação terapêutica, é necessário que o paciente (adolescente) reconheça o terapeuta como uma pessoa real, que pretende ajudá-lo com suas dificuldades. Quando existe uma “dificuldade” em estabelecer esse vínculo com o terapeuta, por parte do adolescente, como o terapeuta deve proceder? De modo que não atrapalhe o andamento do processo psicoterápico.

Cap 10:
- Qual a diferença entre Acting e Ações Comunicativas? Enquanto lia esse capítulo, essa parte foi a que me deixou com mais dúvidas.

Cap 12:
- Ao longo do tratamento, observa-se que a parceria entre o terapeuta e os pais/cuidadores é fundamental para a efetivação e evolução do tratamento, ou seja, quanto mais efetiva é a participação dos pais, maiores são as possibilidades de intervenção. De que forma a “não participação dos pais” pode influenciar negativamente esse processo psicoterápico com adolescentes?

cap 4: Em que tipo de contextos da psicoterapia com adolescentes se pode utilizar a dramatização? poderia citar um exemplo em que essa técnica se adequaria?

cap 10: O texto cita uma adolescente que traz diversos fragmentos ilustrados de forma não verbal e patológica. Sabe-se que pode levar tempo até que o paciente verbalize suas angústias, então, gostaria de saber quais são as dificuldades encontradas pelo terapeuta até que esse adolescente chegue ao insight e a mudanças psíquicas?

cap 12: O texto fala que o uso da técnica role-playing na psicoterapia breve com adolescentes é de extrema adequação. Gostaria de entender melhor a maneira como essa técnica é utilizada na abordagem psicanalitica.

CAP 4: Gostaria de uma maior explicação acerca da intervenção “respostas-diretas”.

CAP 10: Como ocorre a reedição da problemática edipica, isto é, a elaboração da revivência do complexo de édipo no adolescente?

CAP 12: Como lidar com pais que não respeitam o setting e o enquadre na psicoterapia de adolescentes?