QUESTÃO AULA 03/11 - "PSICOTERAPIA NA ADOLESCÊNCIA"

Gostaria de saber sobre os limites éticos do sigilo nas diferentes fases do processo terapêutico com adolescentes, considerando a participação dos pais. Mais especificamente, também gostaria de saber mais sobre os limites do sigilo e da comunicação na devolutiva do processo de avaliação.

Em relação a avaliação inicial com os adolescentes como é a posição e papel do terapeuta?

Pensando nas atuações e em outros mecanismos de defesas, utilizados durante o processo terapêutico. Gostaria de saber se as intervenções usadas são as mesmas do setting adulto ou se usamos outras? E do mesmo modo, como lidar quando os pais ou cuidadores, demostram algum tipo de resistência ao processo psicoterápico?